África do Sul sozinho, dicas de passeios

Admiro as pessoas que se aventuram sozinhas e que não esperam por amigos nenhum para poder viajar. O Vini achou uma passagem que valia a pena se jogou para a África do Sul sozinho. “Sozinho” é modo de dizer, porque pelas fotos, fez mil amigos.

O Vinicius é de Santa Catarina e fez intercâmbio com meu irmão no Canadá em 2007. Ele é estudante de gastronomia, então além de destinos legais, tem muita comida boa nas viagens dele. Conta aí pra gente como foi lá na África…


Viajar sempre esteve no topo da minha lista de prioridades e assim tento me programar para fazer ao menos uma viagem internacional por ano. A África do Sul não estava entre os principais destinos da minha bucket list, mas tenho o hábito de entrar diariamente nesses sites de promoções de passagens e me surpreendi com uma oferta da TAAG (Linhas Aéreas de Angola) voando de Guarulhos para Luanda e de lá para Cidade do Cabo. Sem pensar muito resolvi comprar, sairia do Brasil no dia 18 de dezembro de 2017, voltando no dia 06 de janeiro de 2018, passando Natal e Ano Novo viajando. E sozinho!

Planejar uma viagem, para mim, é quase tão legal quanto a viagem em si. E como eu estaria indo em um período em que todo mundo viaja, me preocupei em logo garantir minha acomodação, afinal ninguém merece passar perrengue no Ano Novo né! Reservei alguns passeios e transfers previamente também, vou falar sobre eles a seguir.

A TAAG

Ao chegar na África percebi que não foi só eu que resolvi aproveitar a promoção da TAAG. O que mais tinha era brasileiro, e todos que eu conheci vieram com a companhia angolana. Fiquei surpreso com a qualidade do serviço da empresa, foram bastante atenciosos desde o check-in e durante o voo, as refeições eram boas e o melhor: se o seu inglês não está lá essas coisas, você vai gostar de saber – ou lembrar –  que a língua oficial da Angola é o português! Ou seja, ao menos durante o voo você está safo. O único ponto negativo é o aeroporto de Luanda, horrível! Tudo super caro, não tem wi-fi e nada de interessante pra se distrair enquanto aguarda a conexão. Mas, nada é perfeito né…

Cidade do Cabo

Cheguei em Cape Town no dia 19 de dezembro lá por 15h00. Comprei alguns Rands (moeda sul-africana) numa casa de câmbio no aeroporto, mas não recomendo pois eles cobram uma taxa bem alta. O aeroporto é um pouco longe do centro da cidade e as opções de transporte são transfers pré-agendados, Taxi, Uber ou transporte público. Escolhi a última opção, a linha A01 do MyCiTi, sistema integrado de transporte da cidade, que parte a cada 30 minutos da estação que fica bem em frente ao aeroporto. O ônibus vai até o Civic Centre, de onde se pode pegar um Uber ou outro ônibus até o destino final. Como eu estava sozinho foi a melhor opção.

Fiquei em um hostel incrível no Green Point, um bairro nobre e muito bem localizado, próximo a todos os pontos de interesse da cidade, inclusive ao Waterfront, sobre o qual vou falar em seguida. O Atlantic Point Backpackers foi um dos melhores hostels que já fiquei em todas as minhas viagens em termos de limpeza, organização e instalações. E o café da manhã, incluído na diária, também era ótimo!

No total foram 10 dias na Cidade do Cabo, tempo suficiente para conhecer tudo com calma e fazer os passeios até o Cabo da Boa Esperança e Stellenbosch, sobre os quais também vou comentar adiante.

Waterfront

É uma das áreas mais turísticas da cidade, onde encontra-se shoppings, bares, restaurantes e alguns dos melhores hotéis. Fui lá logo no primeiro dia para comprar Rands e comer alguma coisa. A casa de câmbio Inter Africa fica dentro do Visitor Center do Waterfront e é uma das poucas que não cobra tarifas para trocar dinheiro, além de ter uma taxa de conversão muito boa. Eu levei dólares para trocar e achei que valeu a pena. Em alguns caixas eletrônicos você consegue sacar Rands com seu cartão do Brasil sem pagar taxas. Utilizar o cartão de crédito também é uma boa opção, a taxa de conversão menor compensa o IOF.

No Waterfront também fica a Up Cycles, onde você pode alugar uma bike, pedalar 8Km até a praia de Camps Bay, passando por Sea Point e Clifton Beach. Em Camps Bay você devolve a bike e volta de Uber ou ônibus. Outra opção menos fitness é o passeio de catamarã até Sea Point, com uma vista incrível para a Table Mountain. Existem várias empresas que oferecem esse passeio e você pode comprar diretamente nos piers onde os barcos ficam atracados.

Lions Head

Logo na minha primeira manhã em Cape Town acordei cedo para fazer a trilha até o topo do Lions Head, uma montanha de 669 metros que proporciona uma vista de 360 graus para a cidade. Começamos as 6h30 e levamos 1h30 até o topo. É possível fazer a trilha por conta própria, mas escolhi contratar um guia que prometia uma subida “com emoção”, por trilhas menos exploradas e incluindo algumas escaladas. Valeu muito a pena! E foi a primeira vez que utilizei o AirBnb Experiences. (Para quem não sabe, o AirBnB agora oferece o serviço de Experiências. Você pode contratar aulas de culinária, tour guiado, passeios de bike e de caiaque, por exemplo, em várias cidades do mundo.)

A vista do topo da montanha é sensacional e a subida, apesar de exigir um certo preparo físico, não é tão difícil. Gostaria de ter tido tempo de subir de novo para ver o pôr do sol lá de cima.

Table Mountain

A montanha de 1085 metros de altitude é o maior símbolo da cidade. Pode-se subir através de diversas trilhas que duram desde 2 até 6 horas. Como já havia feito a trilha da Lions Head, resolvi subir com o Cable Car, um teleférico rotatório que proporciona uma vista incrível e sobe em poucos minutos. Através do site da Table Mountain é possível comprar o ingresso pro Cable Car, saber o tempo de espera na fila e se o serviço está funcionando (quando venta muito é possível que o mesmo seja suspenso). Como subi no fim de tarde para ver o pôr do sol, não tive muito tempo de caminhar lá em cima, mas existem várias trilhas. Recomendo ir mais cedo para aproveitar melhor e levar um casaco, pois pode ventar bastante e faz frio, mesmo no verão.  

Sea Point

É o bairro onde a maioria das escolas de inglês ficam, por isso muitos estrangeiros moram e circulam pela região. Apesar de ficar na beira do mar, a praia não possui faixa de areia, mas é um bom lugar para uma corrida ou pedalada. Lá também fica o Mojo Market, um mercado com várias “barraquinhas” de comida muito popular entre os turistas. No Mojo se encontra desde comida libanesa à italiana, cervejas artesanais, vinhos e cafés que são degustados nas mesas comunitárias e balcões no segundo andar, de onde se pode assistir à música ao vivo que toca quase todas as noites.

As praias

Reserve ao menos um dia inteiro para conhecer as praias de Cape Town. Uma mais bonita que a outra e apesar da água gelada (em torno de 8°C no verão) valem muito a visita! Camps Bay é uma das maiores e é famosa por seus bares e restaurantes à beira mar. Clifton Beach é, na minha opinião, uma das mais bonitas, apesar do acesso não ser dos mais fáceis (é preciso descer por ruelas estreitas em meio às casas e condomínios instalados no penhasco). Tanto em Camps Bay quanto em Clifton é possível alugar cadeiras de praia e guarda-sol, além de pranchas de stand up e caiaques.

Sandy Beach é bem mais afastada (cerca de 30 minutos de Uber do centro da cidade, dependendo do trânsito), mas a vibe de praia selvagem e o mar caribenho (de novo, pela cor da água e não pela temperatura!) fazem valer o deslocamento. Não se assuste com os peladões, é uma praia de nudismo! Frequentada por pessoas de todas as idades e orientações sexuais, num clima de total respeito, ninguém é obrigado a tirar a roupa!

Tour em Cape Town

Stellenbosch

A menos de uma hora de distância de Cape Town, desta cidadezinha saem os melhores vinhos da África do Sul! Várias agências promovem passeios de um dia, incluindo visitas com degustações e até um almoço em meio aos parreirais. Eu escolhi a Tsiba Tsiba Wine Tours e não me arrependi! Eles têm base em Stellenbosch e são especializados em oferecer esse serviço. Nossa guia, Eileen, conhecia tão bem a região que nos levou em vinícolas incríveis fora do eixo comum, e na maioria das visitas conseguimos provar vinhos que sequer estavam disponíveis para degustação. Nos sentimos muito VIPs hahaha… Visitamos também uma fábrica de azeite de oliva e fizemos uma harmonização de vinhos com frios e queijos. O que mais me impressionou foi que vinhos ótimos não saem por mais de R$40! Vale reservar um espacinho na mala para trazer uns vinhos pro Brasil…

Cabo da Boa Esperança

Geograficamente, ao contrário do que muitos ainda acreditam, o Cape of Good Hope não é o extremo sul da África (Cape Agulhas está mais ao sul). De qualquer forma, este ponto turístico – batizado como Cabo das Tormentas pelo navegador português Bartolomeu Dias – é cheio de história e belezas naturais. Fiz com a Baz Bus e foi muito divertido, primeiro por que peguei um grupo de brasileiros que dominou a van de tanta zueira (de início até fingi um pouco que eu não era brasileiro, mas acabei me entregando haha), segundo por que a guia e o motorista eram muito engraçados e fizeram de tudo pra que a gente tivesse o melhor dia! No caminho paramos em Hout Bay, que é uma vila de pescadores de onde é possível fazer um passeio de barco (não incluído) até uma ilha cheia de focas. Preferi manter o low budget e fiquei caminhando pela vila. Na Chapman’s Peak drive paramos de novo para um picnic com uma vista sensacional. Pegamos um pouco de fila na entrada do parque do Cabo, mas logo estávamos lá dentro para um passeio de bike, sofrido por conta do vento forte batendo contra! O almoço que nos esperava compensou o esforço, e logo seguimos para o Farol do Cape of Good Hope. Na volta ainda paramos em Boulders Beach, a famosa praia dos pinguins! Esse tour é, sem dúvida, um must do!

Muizenberg

Não fiz, mas o pessoal do hostel fez e recomendou. É uma cidadezinha que faz parte da Grande Cape Town. Lá se visita a St. James Beach, cheia de casinhas coloridas de pescadores. Também é possível fazer uma aula de surf!

Free Tours

De graça a gente gosta né!! Algumas agências, como a Baz Bus, oferecem city tours gratuitos passando pela parte histórica de Cape Town, como Bo-Kaap e o District Six. A mesma agência ainda oferece uma subida guiada à Table Mountain, 0800!

Restaurantes, bares e baladas

A Long St. e a Kloof St., no centro da cidade, concentram os principais bares e baladas de Cape Town, além de alguns bons restaurantes. Mas é bom ficar atento ao caminhar à noite por lá, os pick pockets, ou batedores de carteira, estão por toda a parte. O legal de sair lá e que você pode ir caminhando de bar em bar até encontrar o que estiver mais movimentado ou o que a música agradar mais.

Comer e beber na África do Sul não é caro, quando se compara ao Brasil. E Cape Town possui alguns restaurantes na lista dos 100 Melhores do Mundo, como o Test Kitchen e o La Colombe. Não fui em nenhum dos dois, pois mesmo tentando reservar com meses de antecedência, não consegui uma mesa! Se você é um grande fã de gastronomia, recomendo planejar e reservar assim que as agendas deles abrem.

Visitei o Truth Coffee, que fica no centro e foi eleito pelo Daily Telegraph a melhor cafeteria do mundo! O estilo do Café é único, te transporta para o passado, e a comida é uma delícia, vale ir tomar um café da manhã lá um dia.

O sushi do Willoughby & CO, dentro do shopping V&A, no Waterfront, é fantástico! Ainda vale experimentar o hambúrguer do Hudson’s, em vários endereços (fui no do Green Point), as carnes do Nelson’s Eye e os pratos do despojado do bar e restaurante Tiger´s Milk.

Willoughby
Willoughby
Truth Coffee

Johannesburgo

Voei FlySafair de Cape Town para Johannesburgo, a maior cidade da África do Sul (não se engane, a capital é Pretória, bem próxima de “Joburg”). Depois de um vôo de 2h, cheguei ao aeroporto de Lanseria, o único privado do país e com ótima estrutura, apesar de pequeno. Eles servem até free coffee na sala de espera! A outra opção seria o Aeroporto Internacional O. R. Tambo, porém ambos ficam longe do centro de Joburg e as opções de transporte público são poucas, se não inexistentes. Optei por um transfer com a Rhino Shuttles, nada barato, principalmente por eu estar sozinho, mas é o mais prático e seguro.

Falando em segurança… Cape Town tem os seus problemas, mas assim como eu ouvi lá, a cidade é a Mônaco da África. Ou seja, é o local onde os ricos e famosos vão passar suas férias, além dos milhares de turistas regulares, e por isso a segurança é muito maior. Quanto mais ao norte você viaja, vai conhecendo outra realidade, o real deal africano.

Ouvi estórias bizarras do pessoal que conheci no hostel de Cape Town, e um dia antes de vir pra Joburg decidi cancelar a reserva que eu já tinha em um hostel e ficar em um hotel, numa área mais segura. Eu havia reservado o Curiocity Backpackers, que fica em Jeppestown, uma área bem central que está sendo revitalizada. A maioria dos sites de reserva, inclusive o TripAdvisor, traz ele como a melhor opção da cidade, mas os viajantes que conheci recomendaram, por experiência própria, ficar longe dessa área. Assim gastei três vezes mais e fiquei no Prote Fire & Ice, um hotel da rede Marriott que ficava dentro do Melrose Arch, uma área bem upscale, cheia de prédios comerciais, shoppings e restaurantes. Foi bom pois lá tinha tudo que eu precisava, desde supermercado à agência de câmbio, e a segurança era bem reforçada.

O principal motivo de eu estar em Joburg era que de lá sairia minha trip para o Safari no Kruger Park, ou seja, é uma cidade de passagem, não tem muito o que fazer e dois dias são mais que suficientes! Pra não dizer que não fiz nada, peguei o hop-on-hop-off tour com aqueles ônibus vermelhos de dois andares, famosos em várias cidades do mundo. Valeu a pena pois conheci os principais pontos da cidade em 1 dia e de forma segura. O único lugar que saltei do ônibus foi no Apartheid Museum. No mais, aproveitei a estrutura do hotel e conheci os restaurantes de Melrose Arch, como o Paul, café e padaria da famosa rede francesa que abriu recentemente sua primeira loja na África do Sul, e o The Grillhouse, casa de carnes que está em vários endereços da cidade.

Safari no Kruger Park

O Kruger é o maior, melhor e mais famoso parque da África do Sul para se fazer Safari. Existem opções mais baratas e mais práticas, próximas a Cape Town por exemplo. E o Safari vai ser, com certeza, a parte mais cara da sua viagem. Mas vale cada centavo, acredito que a viagem não estaria completa sem ele.

Eu fechei um pacote com a Intrepid de 3 noites e 4 dias, incluindo o transporte de Joburg, a acomodação em tendas com banheiro coletivo, as entradas nos parques, os safaris e a maioria das refeições. O Lodge que fiquei era bem confortável, apesar de estar acampado podia utilizar toda a estrutura, como a piscina e um bar com cerveja e cider geladas. Foi a opção que melhor se encaixou ao meu orçamento. Mas… se você tá com a grana, existem hotéis incríveis dentro das reservas que podem custar até R$4 mil a diária. A Intrepid, apesar de ter um péssimo atendimento, é uma agência presente em vários países, o que te traz a confiança de que tudo vai sair nos conformes.

São 7h de viagem, saindo cedinho de Joburg e chegando no início da tarde a Limpopo, vila que fica próxima de uma das entradas do parque, o Orpen Gate. O parque é enorme, cobrindo boa parte da fronteira com o Moçambique, é impossível conhecer todo ele.

No primeiro dia já saímos para um sunset drive em uma reserva privada onde avistamos os primeiros elefantes e girafas. Paramos para assistir ao pôr-do-sol tomando uma cerveja e comendo biltong, um tipo de carne curada que pode ser feita de vários animais, inclusive de caça.

nos dois dias seguintes, acordávamos às 5h para chegar cedo ao parque e aproveitar enquanto a turistada não invadia. Lá por 9h parávamos em um picnic spot e nosso guia preparava o café da manhã, com direito a ovos mexidos e bacon! A próxima parada era só para o almoço, nos restaurantes da base do Orpen Gate. Esses momentos eram praticamente os únicos em que se podia sair do carro, o que torna o passeio bastante cansativo. Mesmo assim valeu muito a pena e conseguimos avistar todos os Big 5 (leão, leopardo, rinoceronte, elefante e búfalo)! Além, é claro, das inúmeras girafas, zebras e dos impalas.  

No último dia fizemos uma bush walk onde aprendemos sobre a vegetação local e como identificar as pegadas dos animais. Ainda pela manhã partimos de volta a Joburg, com direito a uma parada no topo do Blyde River Canion, um dos maiores do mundo!

Dica: Você acha que faz calor na savana africana? Bom, pode fazer, mas também pode esfriar bastante! Então vá preparado, pois os carros de safari são abertos. É bom levar um corta vento impermeável. E se você for ficar nas tendas, leve um saco de dormir e algo que sirva de travesseiro. Repelente e protetor solar são indispensáveis.

QUERO VOLTAR!

Se eu tivesse mais tempo (e grana) ainda teria muito o que fazer! Muitos dos viajantes que conheci seguiram para outros países próximos, como Moçambique, Zâmbia e Zimbábue.

Mas ainda na África do Sul, saindo de Cape Town é possível alugar um carro e percorrer a Garden Route. São 800Km até Porth Elisabeth, uma estrada com paisagens únicas passando por várias cidadezinhas e vilas incríveis. Jeffreys Bay, famoso destino de surf, faz parte da rota.  

Acredito que Durban seja uma cidade interessante para se conhecer, com várias praias e o maior bungee jumping do mundo, o Big Rush. A cidade possui uma grande colônia indiana, o que a deixa ainda mais interessante por conta das influências culturais trazidas.

Por último, a Otter Trail é uma das trilhas mais bonitas do mundo, são 44Km percorridos a pé ao longo de 5 dias. A trilha fica dentro de um parque e os acessos são controlados pois o caminho dispõe de uma estrutura excelente, incluindo confortáveis cabanas para passar a noite. Tentei reservar com meses de antecedência e já estavam lotados! É uma desculpa para voltar…

Agradeço ao Blog Viajando em 3, 2, 1 e à Angela Castanhel por a oportunidade de compartilhar minha experiência de viagem. Espero que gostem do texto e até a próxima!

Um abraço,

Vinicius Vitorino

E-mail: viniciusvitorino@gmail.com
Instagram pessoal: @vinivitorino
Instagram gastronômico: @befoodie.sc

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5 Comments

  1. Já estivemos duas vezes na África do Sul e ficamos encantados com o país. Sem sombra de dúvida um belo destino. Parabéns pelas dicas.

  2. Que show esta viagem do Vinícius! A África do Sul está entre meus preferidos para as próximas viagens, especialmente a Cidade do Cabo. As fotos de cima da montanha são simplesmente Não tenho costume, mas também viajaria sozinho, sem problema!

  3. Parabéns pelo post, já salvei pra reler quando eu for.
    Todo mundo reclama do aeroporto de Luanda, mas já foi pior. Uma amiga trabalhava lá há us 20 anos e os caras da imigração pegavam o passaporte, enrolavam e pediam o passaporte novamente. Ela explicava que já tinha entregue e eles negavam, segundo ela para receber propina.

  4. Que vigem maravilhosa! E tem um pouco de tudo. Praias bonitas, montanhas com visas fantásticas, safari com animais enormes, natureza, balada, comidas (que pelas fotos parecem divinas). Fiquei morrendo de vontade de ir!!!

  5. Africa do sul eh um dos destinos que mais quero conhecer, está em alta esse ano! Sonho em subir no topo da table mountain e ver toda a cidade de cima, maravilhoso!

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